Rússia, Bielorrússia, Armênia e Quirguistão restringiram a suspensão da compra de aves unicamente ao Rio Grande do Sul; e não mais a todo o país uma vez que havia sido anunciado inicialmente.
Já a Arábia Saudita ampliou o bloqueio para todo o estado gaúcho, antes era unicamente para o município de Montenegro, foco do primeiro caso de gripe aviária, na semana passada.
A atualização da lista foi divulgada, nesta quinta-feira (22), pelo Ministério da Lavoura e Pecuária.
O Uruguai, que havia suspendido temporariamente as importações, anunciou a liberação da ingresso de carnes e ovos, desde que tenham pretérito por tratamento térmico, e também de músculos fresca de aves com produção anterior a primeiro de maio.
Até o momento, a União Europeia e mais 18 países continuam com a suspensão para todo o território pátrio.
Outros 15 mantêm restrição unicamente ao Rio Grande do Sul; e unicamente dois para o município gaúcho.
E, nessa quinta-feira, o governo do Rio Grande do Sul anunciou o início do período de 28 dias de vazio sanitário, tempo de incubação do vírus.
Segundo o ministro da Lavoura e Pecuária, Carlos Fávaro, esse período é importante para prometer o status de país livre da gripe aviária.
“A partir do marco zero da desinfecção do lugar de foco, com 28 dias, se não teve nenhum outro caso, nós podemos nos autodeclarar livres da gripe aviária”.
O Brasil investiga dez casos suspeitos de gripe aviária, divididos entre os estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Ceará, Tocantins e Pará.
Nascente: Escritório Brasil