Convenção prevê R$ 12 bi para SUS em cidades afetadas por barragens

Acordo prevê R$ 12 bi para SUS em cidades afetadas por barragens

O Ministério da Saúde começou a repartir recursos para fortalecer o Sistema Único de Saúde em 49 municípios atingidos pelo rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana, Minas Gerais, em 2015. 

No totalidade, serão liberados R$ 12 bilhões, que fazem secção do Novo Convenção do Rio Gulosice, para ações de saúde e pesquisa nos municípios impactados de Minas Gerais e do Espírito Santo. 

Nessa primeira lanço, serão liberados R$ 852 milhões a partir da apresentação dos planos de ação, por secção dos gestores locais, elaborados com escora do Ministério da Saúde. Esses gestores participam, nesta semana, de oficina sobre as propostas, em Brasília. Os recursos devem ser aplicados até o término do ano que vem.   

E ainda neste ano, 2025, mais R$ 400 milhões vão ser destinados à construção e ampliação de unidades básicas de saúde, policlínicas, centros de referência, centros de atenção psicossocial e reforço nas equipes do Samu.  

Outrossim, o Ministério da Saúde assinou um convenção de cooperação com a Fiocruz, para implementar a Rede de Pesquisa em Saúde do Rio Gulosice. A Instauração vai coordenar a realização de estudos sobre os impactos da contaminação na saúde da população dos territórios atingidos pelo rompimento da barragem. O investimento será de R$ 300 milhões e os estudos terão duração de 15 anos. 

O Novo Convenção do Rio Gulosice, assinado pelo presidente da República e homologado pelo Supremo Tribunal Federalista em 2024, prevê o pagamento de R$ 12 bilhões pelas empresas Vale, Samarco e BHP Billiton para ações de saúde e pesquisa nos territórios afetados pela tragédia ambiental.  


Manancial: Dependência Brasil