Mesmo com desaceleração, a inflação de maio ficou em 0,26%, contra 0,46% de abril. Os dados são do Instituto Brasiliano de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou nesta terça-feira (10) o Índice Pátrio de Preços ao Consumidor Espaçoso (IPCA). 
De convénio com o instituto, a inflação de maio foi puxada, principalmente, pelo grupo da habitação, seguido da subida na pujança elétrica residencial. Com o resultado de maio, os últimos 12 meses acumulam uma inflação de 5,32%, e a de 2025 acumulada é de 2,75%.
De convénio com o IBGE, mesmo com a queda na inflação dos víveres e transportes, a subida na habitação, em maio, refletiu no resultado final do IPCA.
A redução na inflação dos víveres e bebidas foi puxada pela queda nos preços do tomate, arroz, ovos e das frutas. Por outro lado, subiram os preços da batata inglesa, cebola, moca moído e as carnes.
Em relação à queda nos transportes, foi registrada redução no preço das passagens aéreas, em maio, e em todos os combustíveis pesquisados: óleo diesel, etanol, gás veicular e gasolina.
A maior variação do IPCA ocorreu na capital do país. Brasília registrou subida superior a 9% nas contas de luz residencial e mais de 2% na gasolina. Já em Rio Branco, no Acre, não teve variação, justamente por motivo da queda de quase 10% no preço dos ovos e redução de mais de 6% no arroz.
Manadeira: Rádio Filial Nácional






