O Banco Vernáculo de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ampliará em R$ 43 milhões os investimentos na proteção de corais e investirá R$ 40 milhões em uma novidade risca de crédito para preservação da biodiversidade de ilhas oceânicas do país. Os investimentos fazem segmento do projeto BNDES Azul e foram anunciados nesta segunda-feira (2).
Instituições sem fins lucrativos que apresentem projetos com valor mínimo de R$ 5 milhões podem se inscrever no edital lançado para a risca BNDES Biodiversidade.
Já a risca de crédito BNDES Corais é voltada para projetos de recuperação de recifes em diferentes regiões do país. A novidade lanço contempla projetos de instituições porquê WWF, Funbio, Instauração José Bonifácio, RedeMar, entre outras.
A diretora Socioambiental do BNDES, Tereza Campello, falou sobre a valor da preservação das ilhas oceânicas:
“O Brasil tem um conjunto de ilhas que são patrimônio nosso oriundo, de responsabilidade do ICMBio, do Instituto Chico Mendes, e que por um conjunto de fatores hoje estão sob risco e prenúncio, principalmente às espécies de pássaros”.
O banco também assinou contrato de R$ 12 milhões para a realização de estudos do Planejamento Espacial Marítimo da costa sudeste e foi anunciado o consórcio vencedor da região Setentrião, com aporte de mais de R$ 13 milhões.
A proposta é mapear todo o litoral brasiliano, um compromisso assumido pelo Brasil na Conferência da ONU para os Oceanos, em 2017. A meta do governo é concluir o mapeamento em todas as regiões até 2030.
*Com informações da Escritório Brasil
Manancial: Rádio Escritório Nácional






