O Brasil praticamente zerou a taxa de transmissão do HIV de mãe para rebento, a chamada transmissão vertical, e de infecção em crianças nos últimos dois anos. Em 2023, a taxa foi menor que 2% e a incidência de HIV em crianças foi subalterno a 0,5 caso por milénio nascidos vivos. Agora, o país está pleiteando a certificação internacional que reconhece a eliminação do HIV de mãe para rebento.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, entregou, nesta terça-feira, para o representante da OPAS, a Organização Pan-Americana de Saúde, no Brasil, Cristian Morales, o relatório que confirma estas informações e mostra as iniciativas do governo brasílico para a conquista do selo, uma vez que a oferta de testes para as gestantes e de medicação quando necessária durante o pré-natal.
O ministro destacou que o dossiê afirma claramente que o Brasil é o maior país do mundo a ter obtido a eliminação da transmissão vertical do HIV, se juntando a outros 19 pelo mundo que eliminaram esse tipo de transmissão do vírus que provoca a Aids.
Mas, afirmou que, além de comemorar, é preciso manter a vigilância e as ações de prevenção.
Padilha salientou que atualmente os maiores índices de infecção por HIV acontecem entre homens jovens, por isso, a valor da medicação preventiva que, comprovadamente reduz o risco da doença.
Manadeira: Dependência Brasil