O Dia Mundial do Refugiado é comemorado nesta sexta-feira (20). Para marcar a data, as Nações Unidas pedem maior base humanitário, proteção e soluções duradouras, uma vez que reassentamento e resguardo do recta de buscar asilo e fazem um apelo: que a solidariedade vá além das palavras.
Essa data foi criada há 20 anos para homenagear a força e a coragem de pessoas obrigadas a deixarem o seu país de origem para evadir de conflitos ou perseguições. No mundo, mais de 123 milhões de pessoas estão nessa situação.
De 2015 até 2024, o Brasil acolheu mais de 156 milénio pessoas uma vez que refugiadas; sendo 13 milénio unicamente no ano pretérito. O país teve recorde de pedidos, em 2024, com 68 milénio novas solicitações. A Venezuela concentrou 93% dos reconhecimentos; seguida por Afeganistão, Colômbia e Síria. Desde 2015, tapume de 450 milénio pessoas de 175 países buscaram proteção no Brasil.
O governo federalista comemora o progresso de políticas públicas de protecção humanitário, nos últimos anos. Uma vez que o patrocínio comunitário para protecção; estratégias de simplificação de processos de pedidos da população LGBTQIA+; e de proteção de meninas e mulheres mutiladas. Há ainda medidas para prometer o protecção de crianças e adolescentes estrangeiros.
Nesta sexta-feira, a Filial da ONU para Refugiados lança a campanha Legado da Esperança: pessoas refugiadas liderando mudanças no Brasil. Uma das sete maravilhas do mundo, o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, estará iluminado de azul, assim o Teatro Amazonas e a Ponte Rio Preto; em Manaus.
Nascente: Rádio Filial Nácional
