O Legado Impregnado de Marcelo Iunes vs. a Busca por Digitais na Gestão Atual

O radialista Joel de Souza critica a atual gestão em Corumbá pela aparente falta de "digitais" em obras de alto impacto social, contrastando-a com o legado inestimável deixado pelo ex-prefeito Marcelo Aguilar Iunes. Souza destaca como projetos com o DNA de Iunes, como o Centro de Especialidades Médicas e o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), notável por seu gabinete exclusivo para pacientes especiais, único no estado, são marcas concretas de uma administração focada na melhoria da saúde e na inclusão. O radialista usa a metáfora de assumir os "filhos" (obras herdadas) para defender que a gestão atual deve ter a responsabilidade de dar continuidade aos legados, ao mesmo tempo que deve se esforçar para criar seus próprios projetos originais e de igual relevância social.

Quadro: Microfone Aberto: A Opinião de Joelton Souza

Nesta edição do Microfone Aberto, o radialista Joelton Souza traz à tona um debate crucial na política local de Corumbá e Ladário: a questão da digital, o DNA – deixada por uma gestão e a dificuldade, ou falta de projetos, que marcam a administração subsequente. Joel de Souza utiliza exemplos concretos de obras sociais do antigo governo Marcelo Aguilar Iunes para argumentar sobre a importância de um legado visível e inestimável na vida da população, contrastando-o com o que ele percebe como uma ausência de projetos originais e impactantes na gestão atual.

O Legado de Iunes: Obras com Digital Inconfundível

Joel de Souza não economiza nos elogios e exemplos ao citar as realizações do governo Iunes, focando em projetos que representam um alto alcance social e longevidade. Para ele, essas obras não são apenas prédios; são a “digital de Marcelo Iunes” na melhoria da qualidade de vida como:

  1. Centro de Especialidades Médicas (Rua Cabral): Uma obra vital que centraliza e qualifica o atendimento médico especializado, representando um avanço tangível na saúde pública.
  2. Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) – Bairro Universitário: Este é o projeto queNesta edição do Microfone Aberto, o radialista Joelton Souza traz à tona um debate crucial na política local de Corumbá e Ladário: a questão da digital – o DNA – deixada por uma gestão e a dificuldade, ou falta de projetos, que marcam a administração subsequente. Souza utiliza exemplos concretos de obras sociais do antigo governo Marcelo Aguilar Iunes para argumentar sobre a importância de um legado visível e inestimável na vida da população, contrastando-o com o que ele percebe como uma ausência de projetos originais e impactantes na gestão atual.

    O Legado de Iunes: Obras com Digital Inconfundível

    Joel de Souza não economiza nos elogios e exemplos ao citar as realizações do governo Iunes, focando em projetos que representam um alto alcance social e longevidade. Para ele, essas obras não são apenas prédios; são a “digital de Marcelo Iunes” na melhoria da qualidade de vida:

    1. Centro de Especialidades Médicas (Rua Cabral): Uma obra vital que centraliza e qualifica o atendimento médico especializado, representando um avanço tangível na saúde pública.
    2. Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) – Bairro Universitário: Este é o projeto que Souza mais enfatiza como um exemplo de legado inestimável e inclusivo. Ele destaca o CEO como sendo o único no estado a inaugurar um gabinete odontológico exclusivo para pacientes com necessidades especiais. A inclusão de um profissional capacitado para atender crianças e pessoas com dificuldade demonstra uma atenção minuciosa e humanizada à vulnerabilidade social.

    Para Souza, esses projetos são o DNA do ex-prefeito. São obras que não apenas foram realizadas, mas que trazem a marca da inovação e da prioridade social de seu idealizador, permanecendo como pilares da infraestrutura municipal.

    A Crítica e a Metáfora do “Filho do Coração”

    O contraste surge na crítica à atual gestão. Joel Souza sugere que, na falta de obras com sua própria digital, a administração atual recorre, metaforicamente, a assumir a paternidade de projetos alheios.

    Ele usa uma analogia familiar e emotiva para descrever a situação: “É que nem aquele cara que casa e a mulher já vem com três filhos”. A brincadeira, ele explica, não é sobre a origem dos projetos, mas sobre a ausência de novos e a postura em relação aos legados.

    Souza defende veementemente que, na vida pessoal e na gestão pública, a responsabilidade é de quem assume. Ele rejeita a ideia de “enteado” ou “filho do coração” na gestão: uma vez que o gestor assume o comando, todas as responsabilidades, sejam elas obras herdadas ou projetos futuros, devem ser tratadas como próprias.

    “A partir do momento que você assumiu a família, esse negócio meu enteado, os filhos não são seus filhos também? Porque a responsabilidade pela formação, pela educação passa a ser compartilhada… eu nunca gostei, cara, desse tema… é um filho!”

    A mensagem é clara: se a gestão atual não está conseguindo deixar suas próprias “digitais” em projetos inovadores e de alcance social como os de Iunes, ela deve, pelo menos, honrar e dar continuidade com o mesmo fervor aos legados herdados, assumindo a responsabilidade integral por eles.

    Em última análise, Joel de Souza desafia a gestão atual a mostrar suas próprias digitais em projetos que impactem a vida dos corumbaenses, reforçando que a verdadeira marca de um governo está nas obras sociais duradouras, e não apenas na manutenção do que já existia.

    Joel enfatiza também como um exemplo de legado inestimável e inclusivo. Ele destaca o CEO como sendo o único no estado a inaugurar um gabinete odontológico exclusivo para pacientes com necessidades especiais. A inclusão de um profissional capacitado para atender crianças e pessoas com dificuldade demonstra uma atenção minuciosa e humanizada à vulnerabilidade social.

Para Joel de Souza, esses projetos são o DNA do ex-prefeito. São obras que não apenas foram realizadas, mas que trazem a marca da inovação e da prioridade social de seu idealizador, permanecendo como pilares da infraestrutura municipal.

A opinião de Joel de Souza levanta uma questão essencial: qual obra, projeto ou programa social inaugurado pela gestão atual carrega seu DNA inconfundível, com o mesmo alcance social dos Centros de Especialidades deixados pelo governo Iunes? O que definirá a “digital” desta administração para as futuras gerações?