O uso racional de medicamentos para perda de peso, uma vez que o Ozempic, Wegovy, Mounjaro e Saxenda, passa a ser autorizado mesmo em pacientes com Índice de Tamanho Corporal (IMC) menor que 30, com a requisito de que o paciente tenha pretérito por avaliação clínica prévia.
A novidade orientação foi divulgada neste término de semana pela Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso) em consenso com 15 sociedades médicas.
Intitulado de “Novidade Diretriz Brasileira para o Tratamento Farmacológico da Obesidade”, o documento considera medidas uma vez que a periferia da cintura e relação cintura/fundura, uma vez que critérios adicionais para a definição de obesidade, que agora foi reconhecida uma vez que uma doença crônica de zelo contínuo e de tratamento específico para cada paciente.
Uma das principais propostas é adotar metas uma vez que a perda de ao menos 10% do peso corporal para melhorar comorbidades uma vez que diabetes tipo 2, hipertensão, apneia do sono, osteoartrose e doença hepática associada à disfunção metabólica. Em vez de mirar na normalização do IMC, a novidade diretriz agora prioriza funcionalidade e qualidade de vida, uma vez que explica o vice-presidente da Abeso, Bruno Halpern.
“Extremante importante a gente não olhar para a balança, mas entender que o objetivo do tratamento da obesidade é melhorar a saúde e a qualidade de vida, independentemente do peso final do paciente”.
O documento conta com 35 recomendações práticas e estabelece que o tratamento com medicações deve ser associado às mudanças no estilo de vida. Remédios com subida ou moderada eficiência uma vez que semaglutida, tirzepatida e liraglutida devem ser priorizados quando disponíveis.
A diretriz também sugere que as decisões sobre o tratamento da obesidade levem em consideração padrões de comportamento cevar.
Nascente: Rádio Sucursal Nácional






